Não há mercados perfeitos

Neste post, que publiquei no blogue da revista atlântico, deliberadamente omiti, em benefício do raciocinio, a noção de propriedade. A propriedade é também um dos factores - talvez o mais determinante - que melhor explica porque a tutela dos interesses funciona tendencialmente com mais eficácia no sector privado que no sector público, obrigando na sua ausência a um maior grau de formalização na montagem dos mecanismos de controlo (checks and balances). Fica, aqui, no Blue Lounge, uma pequena adenda. Rodrigo Adão da Fonseca

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